“Retorno com as obras do Parque Potycabana, no dia que governador Wilson Martins me repassar à concessão e dentro de poucos meses entrego aos teresinenses o parque todo reformado.”. Essa é a meta do presidente da Federação do Comércio do Estado do Piauí, Valdeci Cavalcante, para a conclusão das obras da Potycabana que começou em novembro de 2009.
“Durante a reunião realizada ontem(15/02) no palácio de Karnak com governador Wilson Martins e com o presidente do conselho deliberativo do SEBRAE no Piauí, José Elias Tajra, eu disse que nós temos plenas condições de recuperar a Potycabana e estamos dispostos a ajudar, já que no passado a Fecomércio chegou a elaborar projetos para revitalização do parque, mas eles ficaram no papel por razões burocráticas e políticas", esclarece Valdeci.
O presidente da Fecomércio disse ao 180graus que o governador ainda não decidiu se a Fecomércio irá mesmo administrar a Potycabana, mas garante que se a decisão for acertada, dentro de poucos meses irá transformá-lo em um Parque 'decente' e que o único empecilho para entregar a obra concluída será de alguma decisão que o Ministério Público venha a tomar .
“ Se o ministério público quiser embargar a obra, porque nós somos os executores, eu vou tentar mostrar à justiça que a potycabana em nossas mãos, é melhor que do continuar sendo o deposito de lixo que hoje se encontra.” disse Valdeci.
Fachada do Parque Potycabana
OBRA DA POTYCABANA
O Parque Potycabana foi fechado em novembro de 2009, após um decreto de emergência assinado pelo então governador Wellington Dias (PT). Antes disso, o parque estava em situação de abandono e já havia deixado de sediar grandes eventos, por conta dos riscos oferecidos.
O valor total da obra estava orçado em R$ 14 milhões de acordo com a Seinfra( secretaria de infra-estrutura). A situação da Potycabana se agravou após uma cheia do rio Poti, em 2009, que destruiu parte da margem, causando o surgimento de crateras e buracos no piso do parque. Um relatório elaborado no início de 2010 destacou que lá o solo é misto e irregular, apontando a necessidade de se construir uma estrutura mais forte, com pedras e concreto armados, a exemplo do que foi feito no dique do Poti Velho.
A obra começou e ainda não terminou.
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