Além dos constantes atrasos, os passageiros não têm onde buscar informação sobre horários e itinerários. O site do DFTrans, que deveria informar, está desatualizado.
O técnico de agropecuária Fábio Rodrigues chegou na parada de ônibus na 516 Norte às 16h30. Ele esperava o ônibus para Estância, Planaltina. Segundo Fábio, o transporte deveria passar às 16h50, mas o técnico sabe que, dificilmente, vai embarcar no horário. E não deu outra. Cinquenta minutos de espera e nenhum sinal do ônibus, embora, de acordo com o site do DFTtrans, a linha 642 deva passar nesse ponto a cada 20 minutos.
Finalmente, às 17h26, o ônibus aparece. Mas isso não significa o fim do problema. O veículo estava absolutamente lotado. A viagem seria desconfortável e difícil. A cuidadora Domitila dos Santos não conseguiu entrar. “É sempre assim. Às vezes, espero por uma hora e meia e eles não param”, reclama.
No ponto em frente ao Setor Comercial Sul, mais reclamação. “Estou esperando há uma hora e meia a linha 413, que vai para Brazlândia”, conta a estudante Debora Lanusse. A supervisora Maria Aparecida Ribeiro espera a mesma linha. O ônibus deve passar, no máximo, a cada 40 minutos, mas ela diz que sempre demora muito mais. “Eu pego todos os dias e espero entre uma e duas horas”, denuncia.
À noite, a espera costuma ser ainda mais longa. Numa parada na BR-040, na altura do Núcleo Bandeirante, os passageiros que mais sofrem são aqueles que têm que voltar para o Entorno depois de um dia de trabalho. Eles garantem que algumas linhas para cidades como Valparaíso e Luziânia chegam a demorar três horas para passar.
“Quando aparece na parada, ainda demora mais uma hora ou uma hora e meia para chegar em casa, por causa do trânsito. Imagina passar o dia todo trabalhando e ainda ter que ir para casa em pé no ônibus durante esse tempo todo. A gente chega exausto”, fala o enfermeiro Wagner Hélio Vasconcelos.
E não adianta se basear nas informações do site do DFTrans. Os dados não são atualizados há meses, desde que a empresa responsável pela manutenção teve o contrato com o governo rompido. “Vamos disponibilizar uma informação atualizada para o nosso usuário. Em aproximadamente 20 dias, vai estar disponível no site do GDF e da Secretaria de Transporte, um link para uma tabela com as linhas, os horários e os itinerários”, promete o chefe de gabinete do DFTrans, Higino França.
Finalmente, às 17h26, o ônibus aparece. Mas isso não significa o fim do problema. O veículo estava absolutamente lotado. A viagem seria desconfortável e difícil. A cuidadora Domitila dos Santos não conseguiu entrar. “É sempre assim. Às vezes, espero por uma hora e meia e eles não param”, reclama.
No ponto em frente ao Setor Comercial Sul, mais reclamação. “Estou esperando há uma hora e meia a linha 413, que vai para Brazlândia”, conta a estudante Debora Lanusse. A supervisora Maria Aparecida Ribeiro espera a mesma linha. O ônibus deve passar, no máximo, a cada 40 minutos, mas ela diz que sempre demora muito mais. “Eu pego todos os dias e espero entre uma e duas horas”, denuncia.
À noite, a espera costuma ser ainda mais longa. Numa parada na BR-040, na altura do Núcleo Bandeirante, os passageiros que mais sofrem são aqueles que têm que voltar para o Entorno depois de um dia de trabalho. Eles garantem que algumas linhas para cidades como Valparaíso e Luziânia chegam a demorar três horas para passar.
“Quando aparece na parada, ainda demora mais uma hora ou uma hora e meia para chegar em casa, por causa do trânsito. Imagina passar o dia todo trabalhando e ainda ter que ir para casa em pé no ônibus durante esse tempo todo. A gente chega exausto”, fala o enfermeiro Wagner Hélio Vasconcelos.
E não adianta se basear nas informações do site do DFTrans. Os dados não são atualizados há meses, desde que a empresa responsável pela manutenção teve o contrato com o governo rompido. “Vamos disponibilizar uma informação atualizada para o nosso usuário. Em aproximadamente 20 dias, vai estar disponível no site do GDF e da Secretaria de Transporte, um link para uma tabela com as linhas, os horários e os itinerários”, promete o chefe de gabinete do DFTrans, Higino França.
fonte:DFTV
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