Imagens foram feitas em 2006, quando a deputada estava fazendo campanha para CLDF. PSOL vai pedir a cassação do mandato da parlamentar e OAB pediu que medidas enérgicas sejam tomadas.
No vídeo, gravado em 2006 e publicado no site do jornal O Estado de São Saulo, Jaqueline Roriz (PMN) chega com o marido, Manoel Neto, à sala de Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais da gestão de José Roberto Arruda. As cenas foram gravadas na mesma sala onde outros deputados apareceram recebendo dinheiro de Durval Barbosa. Dois deles renunciaram e a outra teve o mandato cassado.
Durval entrega um maço de dinheiro para Jaqueline, com um total de R$ 50 mil,de acordo com o jornal. O marido guarda o maço na mochila. Em outro momento do vídeo, Jaqueline reclama da falta de ajuda de outras pessoas do governo na campanha a deputada distrital.
A reportagem do DFTV tentou falar com a deputada Jaqueline Roriz por telefone, no gabinete e nas casas do Lago Norte e Park Way, mas não conseguiu. Ela estaria viajando.
Essa não é a primeira vez que a deputada é ligada ao escândalo da Caixa de Pandora. Um dos documentos apreendidos na casa do ex-presidente da Câmara Legislativa, Leonardo Prudente, no ano passado, traz o nome dela e o valor de R$ 12 mil na frente. O Ministério Público disse que isso colocava a deputada sob suspeita de vender apoio político.
A deputada sempre negou o envolvimento dela e do pai, Joaquim Roriz, no esquema de corrupção. Ela chegou a discutir com a ex-distrital Eurides Brito, que foi cassada. Eurides afirmou que o dinheiro que recebeu de Durval era do ex-gorvenador Joaquim Roriz.
O MP precisa de autorização do Supremo Tribunal Federal para investigar Jaqueline, uma vez que ela é deputada federal. O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados ainda não está formado. O PSOL informou que, assim que isso ocorrer, vai pedir a cassação do mandato dela por quebra de decoro parlamentar. De imediato, o partido quer o afastamento de Jaqueline da Comissão de Reforma Política da Câmara.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que está analisando um novo material da operação Caixa de Pandora, mas não confirma se o vídeo faz parte dele. A reportagem do DFTV tentou falar com o deputado Eduardo da Fonte, que está na função de corregedor da Câmara dos Deputados, mas ele está viajando. A Ordem dos Advogados do Brasil divulgou nota pedindo ações enérgicas de quem tem o dever de fiscalizar e a punição dos responsáveis.
Durval entrega um maço de dinheiro para Jaqueline, com um total de R$ 50 mil,de acordo com o jornal. O marido guarda o maço na mochila. Em outro momento do vídeo, Jaqueline reclama da falta de ajuda de outras pessoas do governo na campanha a deputada distrital.
A reportagem do DFTV tentou falar com a deputada Jaqueline Roriz por telefone, no gabinete e nas casas do Lago Norte e Park Way, mas não conseguiu. Ela estaria viajando.
Essa não é a primeira vez que a deputada é ligada ao escândalo da Caixa de Pandora. Um dos documentos apreendidos na casa do ex-presidente da Câmara Legislativa, Leonardo Prudente, no ano passado, traz o nome dela e o valor de R$ 12 mil na frente. O Ministério Público disse que isso colocava a deputada sob suspeita de vender apoio político.
A deputada sempre negou o envolvimento dela e do pai, Joaquim Roriz, no esquema de corrupção. Ela chegou a discutir com a ex-distrital Eurides Brito, que foi cassada. Eurides afirmou que o dinheiro que recebeu de Durval era do ex-gorvenador Joaquim Roriz.
O MP precisa de autorização do Supremo Tribunal Federal para investigar Jaqueline, uma vez que ela é deputada federal. O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados ainda não está formado. O PSOL informou que, assim que isso ocorrer, vai pedir a cassação do mandato dela por quebra de decoro parlamentar. De imediato, o partido quer o afastamento de Jaqueline da Comissão de Reforma Política da Câmara.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que está analisando um novo material da operação Caixa de Pandora, mas não confirma se o vídeo faz parte dele. A reportagem do DFTV tentou falar com o deputado Eduardo da Fonte, que está na função de corregedor da Câmara dos Deputados, mas ele está viajando. A Ordem dos Advogados do Brasil divulgou nota pedindo ações enérgicas de quem tem o dever de fiscalizar e a punição dos responsáveis.
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